Toca do Juban Albino™

...e dos Exploradores da Dragon Cave

Diário de Campanha: Voo as cegas

Published by Cássia under , on 18:22
Hey, aventureiros!!!

Não sei dizer o que acontece no mundo de vocês nesse fim de semana, mas parece ser algo estressante. A Cássia parecia mais esgotada que eu após sair do meu primeiro combate - que cá entre nós, foi horrível, mas eu venci, afinal, estou aqui, né!? -. Ela disse algo sobre um desafio, e que muitos em seu país também estão participando, e provavelmente ela está querendo vencer esse desafio chamado ENEM. Boa sorte, Cássia, Ewe, e outros aventureiros que também querem vencer. Usem toda sua força e concentração, e golpeiem as pernas dos adversários, isso ajuda a vencê-los mais fácil.

Por conta disso, para hoje temos esse pequeno conto das façanhas do nosso trio favorito. Não é muito longo, mas é a continuação da história. Espero que gostem!

Alexandra, a guerreira ruiva

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«!»  A noite ainda estava escura. Não havia sinal de que a alvorada estivesse próxima, mas ao menos a névoa havia se dissipado. Os corpos dos orcs estavam estirados no chão, e ainda nenhum sinal de Nina.

<Rubio> --Ninaaaaaaaaaaaaaaaa!?-- Por Ahogr, onde estaria a pequena ? Tudo o que eu fazia era continuar berrando o nome da levent, enquanto começava a procurar rastros que ajudassem a encontrá-la. Apesar da névoa ter ocultado a chegada dos orcs, eles deveriam ter deixado alguma pista de sua partida.

<B'hyym'> B'hyym' não sabia o que acontecia... De repente, a criatura branca emitia sons altos. - GrRRRrrGrRR!

«!»  Não era preciso muito esforço para procurar por pistas. Era possível notar as pegadas dos orcs envolta da rede que prendera a pequena. Não parecia haver mais do que aqueles dois. Também era fácil notar as pegadas de Nina, que logo sumiam.

<Rubio> "Raios... O que aconteceu com a pequena ? Levaram ela... Será que alguém da cidade de onde viemos... A mulher da taverna disse que a raça dela era visada." Decidia então começar a seguir os rastros o quanto antes. Mas o que faria com o juban ? O fato dele não entender complicava as coisas então tentava com sinais, indicar a ele que era para me seguir, que tínhamos de procurar pela garota alada. E começava a caminhar, seguindo o rastro dos orcs.

<B'hyym'> Da última vez que aquela criatura fez aquele gesto, eles andaram por um bom tempo... Agora era para andar mais novamente. Qual era o problema ali? B'hyym' apenas aproximou-se e o seguiria.

«!»  Só havia um rasto dos orcs, que era deses chagando ao acampamento. A trilha levava ao norte, muito afastada do portão da cidade de Mothir.

<Rubio> "O que queriam com a pequena ? Porque nos atacaram ?" Tudo aquilo estava estranho... Mas só pensava em conseguir achá-la antes que algo ruim acontecesse à ela. Aquelas criaturas que tanto odeio, novamente me trazendo perturbação. Novamente causando mal à alguém que eu estava protegendo... Continuava andando, pensando em achar a garota em tempo suficiente para retomar o caminho da missão.

<B'hyym'> A criatura ficou em silêncio, estranho... - BirrGRruÍm. - E B'hyym' continuava a acompanhá-lo.

«!»  A noite era escura demais, e provavelmente os rugidos da batalha e logo depois dela afugentavam os animais por ali, uma vez que tudo era silêncio, exceto pelo som das folhas balançando ao vento.

<Rubio> "E fica cada vez mais estranho... E além de toda a estranheza, agora a fome começa a dar suas caras. Como iria conseguir caçar se não há nada por perto ?" A noite densa piorava a situação. Tanto escuro e nenhum sinal de Nina ou de caça. Não era um território seguro, era óbvio, mas o que fazia ser tão estranho ? Ficava a dúvida: Continuar seguindo ou parar ? Resolvia continuar, ao menos por algum tempo ou enquanto conseguisse caminhar nesse escuro.

<B'hyym'> Por algum motivo o silêncio mantinha-se, então B'hyym' decidiu ficar quieto.

«!»  Uma voz ecoa no meio da floresta, e chama um nome... 

«!»  --Rubio???

<Rubio> "Hã ? Alguém chamando ?" A voz não parecia ser familiar, parecia estar distante ou meus ouvidos me traíam. Mas o fato é que alguém, em algum lugar, chamou meu nome. Resolvia então responder ao chamado, mesmo sem saber como. --Quem chama ? Eu estou aqui, apareça.-- E enquanto dava a resposta, me prevenia, sacando o machado e esperando pela resposta seja lá de quem fosse.

<B'hyym'> Um som ecoava e a criatura respondia, confuso...  - Grrgrr... - ...Existia algum som específico para que houvesse alguma resposta?

«!»  A voz parecia vir do alto, das copas das árvores, ou de além disso.. era difícil afirmar. Agora, o que ecoava eram as vozes de Rubio e B'hyym', antes de uma resposta, quase chorada.

Enquanto isso, numa árvore não muito longe dali...

«!»  A pequena levent não ouvia mais rugidos.. Por algum tempo, parecia que tinha ouvido chamarem seu nome, mas o medo a paralisara. Subira na árvore, buscando segurança, e agora, não sabia como sair dali.

<Nina> Nina apenas percebia na tremenda emboscada que ela tinha se metido. Agora estava apavorada, com medo de cair, as mãos agarradas nos galhos das árvores. Ela não conseguia voar sozinha. Quer dizer, pra cima. Ela precisava simplesmente de um espaço pra correr... Céus... Ela começou a choramingar. Ela tinha se apavorado e agora estava pagando o pato por isso...

«!»  Nina podia ouvir um rugido, agora não muito longe. 

<Nina> Nina parecia assustada. Era quem? Rubio? A fera? Mais orcs? Ela estava apavorada. O pior, é que ela estava com medo de serem outros orcs. Sério. Ela suspirava, e se escondia na copa da árvore, tentando ter algum ângulo de visão, mas não se importava se não visse, contanto que não fosse encontrada.

«!»  Com algum sacrifício, e quase se desequilibrando, Nina via apenas um vulto branco por entre as folhas.

<Nina> Rúbio??? Era ele?? Ela estava começando a ficar feliz, mas ainda ficou quieta. Tinha que ter certeza que era ele. Ela não sabia nem como as criaturas que atacaram ela eram. Ela não estava enxergando nada. Por isso, continuou escondida, observando. Só se fosse realmente ele, que ela chamaria a sua atenção...

«!»  Nina podia ver agora, dois vultos distintos, um branco, e um menor, escuro. Com aquela claridade, era ainda complicado afirmar, mas só poderiam ser eles, os dois felinos. Afinal, quantos outros seres brancos, com cauda, e que andam em duas patas devem existir por aí?

<Nina> - ...Rúbio???
<Nina> Disse Nina, visivelmente aliviada. Quer dizer, nem tanto. Ela tinha sido muito estúpida ao fazer aquilo. E se não fossem? E se fossem aqueles que tinham atacado?? Mas quantos felinos de duas patas, e um deles gigante e branco teriam por aí? Seria coincidência demais... Era ele sim... Então tentou falar mais alto, tentando chamar a atenção.
<Nina> - ...Rúbio???

«!»  Uma resposta, ela ouvira uma resposta, apesar de não entender o que ele dizia. Rubio não reconhecia sua voz, pelo visto, uma vez que sacava o machado. Mas com aquele machado, Nina tinha a certeza que era Rubio.

<Nina> - ...Rúbio?? M-me tira daqui...
<Nina> Repetiu. A voz miserável. Era ridículo o fato de ter ficado presa ali na árvore, depois de ter voado pra longe dali sozinha.

<Rubio> --Ah, está aí pequena.-- Ao ver que era Nina, mesmo que em uma situação embaraçosa, mas vê-la bem, à salvo, o peso da preocupação diminuía, agora só tinha de pensar em um jeito de tirá-la dali. Escalar não era uma boa ideia, a árvore poderia não me aguentar se eu conseguisse subir nela, que era algo no qual eu não era muito bom... --Já te ajudo... Você consegue se soltar e pular ? Se conseguir eu fico aqui para segurá-la.-- Ao menos era o que tentaria fazer, era a opção que surgiu.

<Nina> - ...Pular??
<Nina> Nina parecia muito assustada, com medo da queda. O problema, claro, era que ela tinha calculado muito mal as coisas. Quer dizer, que cálculo?? Ela foi pra lá sem pensar, e por isso estava ali... Ela suspirou, muito encabulada, e com medo. Aquilo era horrível. Ela observava, tentando medir quantos metros dali até o chão, e quantos metros até os braços do Rubio...

<B'hyym'> B'hyym' entendia nada, o que ela estava fazendo ali? Por que ela não desce? Ela não era uma espécie de ave? - Grrr..r..

<Rubio> --Sim, pular. Confie em mim, eu ficarei aqui pra te pegar e evitar que se machuque. O máximo que vai acontecer é cair em cima de mim, mas não se machucará.-- Dizia esperando a pequena decidir-se e então me preparava, prendendo meu machado em seu lugar às costas.

<Nina> - Pular...
<Nina> Ela parecia apavorada. Bom, pelo menos o Rubio estava bem. A outra criatura também não parecia ferida, aparentemente. Mesmo assim, ela estava ainda com muito medo. Ela suspirava. Ela fechou os olhos. E começou a ensaiar pra pular. Ela estava horrivelmente com medo de se machucar feio ali. Tipo, quebrar uma perna, ou Rubio acabar falhando em agarrar ela e ela se machucar do mesmo jeito. Demorou alguns minutos, minutos que pareceram horas, até ela tentar se soltar e cair nos braços dele, com um medo desgraçado de se ferir.

«!»  A queda parecia demorar ainda mais do que a decisão de pular. Não ter controle sobre a direção, velocidade, nada, aquilo era aterrorizante. Mas Rubio cumprira sua promessa. A aparava nos braços, a mantendo em segurança.

<Rubio> --Haha, viu. Eu disse que te pegaria.-- Dizia aliviado por tê-la pego à tempo e ela agora estar bem. Enquanto a colocava no chão, aproveitava para ver se ela estava ferida, se tinham feito algo com ela. --Como você está ? Fizeram algum mal à você ?

<Nina> Nina tinha quase certeza que ia cair de costas no chão. Ou quebrar a perna. Certeza. Sorte dela que os braços dele foram capazes de alcançá-la. Ela parecia pálida de medo. Ela apenas balançou a cabeça em negação, ainda tremendo um pouco de medo.
<Nina> - ...E-eu... N-não... N-não, e-eu só... T-tentaram jogar uma rede em mim... E-eu acabei saindo voando... E-eu só sei q-que eu acabei parando naquela árvore... E n-não consegui descer...
<Nina> Parecia com medo, mas aliviada agora, e ainda por cima, encabulada.

<B'hyym'> ... Ele andara por causa que ela estava na árvore? E não conseguia descer? Que ave estranha que não consegue descer de uma árvore é essa? - BirrGRRuÍm... - B'hyym' apenas reproduzia sons, apenas tentando imitar o que faziam, sem saber o que significava.

<Rubio> --Bem, o que importa é que você está a salvo novamente. E pelo jeito com que 'rosna', parece que nosso amigo deve estar com fome ou então só cansado... Ou algo assim. Nós temos de voltar para a sua missão, mas está bem tarde e escuro. Passar a noite da floresta não parece uma opção, já que fomos atacados. Então, teremos de sair daqui, indo para a cidade juntos ou ao menos você, para dormir em uma estalagem. Sinceramente, não sei o que fazer. Mas não quero que fique num lugar exposta ao perigo como esta noite.-- Dizia em tom preocupado. Era óbvio que me sentiria assim, afinal, eles haviam sido atacados desprevenidos. Não queria que isso acontecesse novamente, pois desta vez tiveram sorte e a garota só acabou se perdendo, mas esteve à salvo. Só que as razões de serem atacados ainda eram desconhecidas. "O que fazer então ? Por Ahogr, por que tudo estava tão estranho ? Por que não podiam ter uma noite sossegada ?"

<Nina> - ...Tá legal...
<Nina> Ela nem contestou isso. Ela estava tão apavorada que ela não queria dormir no relento de novo tão cedo. O problema, claro, é que ela tinha que ficar mais um ano inteiro. Servindo de mensageira... Ela suspirou. 

<B'hyym'> B'hyym' observou e ouviu os dois fazendo aqueles barulhos estranhos. - GRrregalrr. - Era possível notar uma tentativa falha de pronunciar "legal".

<Rubio> --Bem, ele concorda contigo. Eu acho, afinal não dá pra entender muito bem o que ele quer. Vamos para a cidade então, chegando lá decidimos o que fazer.-- Dizia dando um tapinha nas costas de Nina e passando o braço por cima de seu ombro, com a outra mão, fazia um sinal para o juban segui-los. Estava mais tranquilo de vê-la bem e queria sair logo dali. Mas principalmente, queria acalmar a pequena, fazê-la se sentir protegida.

<Nina> Nina pareceu confusa. Ele tentou falar legal?? Aquilo sim foi uma coisa estranha. Pensou que aquela criatura fosse totalmente irracional... Ela suspirou, enquanto se encolheu entre o braço grandão do Rubio, tentando acompanhar ele. Se a criatura estava curiosa, e querendo aprender a falar... É, talvez o plano do Rubio podia dar certo...

<B'hyym'> Novamente, aqueles sinais. B'hyym' uma hora iria desistir de continuar andando, eventualmente, queria dormir e sentia dores por causa do conflito.

«!»  O trio caminhava, ainda que lentamente,  até a entrada da cidade, o que não gastavam mais que uma hora de caminhada. Mothir era uma cidade aberta a todas as raças, uma vez que o comèrcio de pedras preciosas não estava muito longe dali, em Shimerad. Muitas caravanas passavam frequentemente por ali, e as estalagens eram o principal meio de desenvolvimento da cidade. Não haviam muros altos, nem portões, apenas a estrada, e a cidade com suas construções.

<Rubio> --Hmm... É, chegamos. Agora temos de procurar uma estalagem para dormir e comer. Afinal, não descansamos direito e bem, já não sou mais tão novo.-- Dizia esticando as pernas ao pararem um instante. Era verdade, afinal, haviam corrido no dia anterior e quando enfim paramos para descansar, fomos atacados. O estômago começava a roncar então pegava algumas tiras de carne para mastigar, oferecendo à Nina e ao juban. --Tome aqui, deve estar faminto também. É estranha mas é carne. Entendeu ? Carne.-- Ao entregar, aproveitava para tentar ensinar ao juban o que era aquilo, repetindo em jubânico. Assim, se ele sentisse fome, saberia como avisar.

<Nina> Nina suspirou, enquanto pegou timidamente o pedaço de carne, e mordiscou, ainda escondida sob o braço dele. Ela tinha tido um pouco de tempo pra se acalmar, mas ela ainda estava com um pouco de medo...

<B'hyym'> B'hyym' viu aquele pedaço de carne e ouviu a criatura falar. - GRRcArRRrrn... - E pegou aquele pedaço de carne para comer.

«!»  Não era difícil identificar as estalagens dos demais comércios.  A maioria tinha a palavra entalhada em sua faixada, ou um cartaz pendurado, ou ainda uma placa que parecia brilhar com luz própria. Evidentemente, haviam também todos os preços possíveis. A cidade era tranquila naquele horário, apenas em duas tavernas podiam se ouvir música alegre, vozes alteradas, mas nenhuma briga ou baderna.

<Rubio> Após a tentativa de ensinar ao juban e ter voltado a caminhar, preferia seguir até uma que aparentasse ter boas condições e termos dinheiro para tal. Afinal, de que adiantaria querer a melhor sem ter condições ou pegar a mais barata e ela ser uma desgraça ? --Hmm.. Nina, pode ir primeiro se informar sobre o lugar ? Acho que é melhor do que entrarmos juntos e acabarem te rejeitando por conta de nossa aparência.

<Nina> Nina suspirou. Balançou a cabeça em afirmação, saindo de debaixo do braço dele. E seguiu pro lugar, com uma expressão tímida. Perguntar preço, se tinham quartos disponíveis... O problema, claro, era a criatura... Ele podia ficar muito agitado, e ele era selvagem... Céus... Ela suspirava enquanto andava até lá, os ombros meio encolhidos enquanto adentrava o lugar, e tentava ir até o balcão apenas.

«!»  A estalagem era diferente da taverna que Nina dormira com Rubio, e ainda mais da primeira que tinha dormido assim que saiu do templo. A primeira coisa que Nina notou, era a ausência das mesas de refeições. No pavimento térreo, tinha apenas um balcão, uma escada, e uma porta lateral, em um pequeno hall. Tudo limpo, mas aparentemente rústico. Assim que se aproxima do balcão, a mulher de cabelos castanhos a olha, um tanto sonolenta.

<Recepcionista> --Olá, senhorita.

<Nina> - ...Olá... A-ainda tem quartos sobrando?
<Nina> Perguntou a pequena, com uma expressão ainda confusa e tímida. Depois, perguntar os preços... E depois, se aceitariam os dois ali... O problema, claro, era que a fera podia causar muitos problemas... Céus...

<Recepcionista> Sem muita expressão de felicidade ou simpatia,  a mulher retribuía a pergunta com outra pergunta. --Caravana, família ou está sozinha?

<Nina> - ...Família... de certa forma...
<Nina> Bem, eles não eram um grupo grande, não eram uma família, e, bem, sozinha ela não tava... Ela suspirou, enquanto tentava ser o mais clara possível. Apesar de estar bem tímida.

<Recepcionista> A mulher folheava um livro sobre o balcão, procurava algumas informações, e depois fazia mais uma pergunta, ainda com a mesma expressão enfadonha. --Pretendem ficar muitos dias? Posso fazer um bom desconto para mais dias.

<Nina> - ...Ainda não sabemos... Chegamos agora de viagem, e e-estamos ainda sem saber se é a cidade certa ou não... Mas... acho que pelo menos dois dias a gente fica, eu acho...
<Nina> Disse, um pouco confusa. Ela suspirava. Olhava pra trás, pra ver se Rubio estava lidando bem com a criatura. Ela respirava fundo, ao vê-los, apenas pra se voltar a ela.

<Recepcionista> --Certo... Melhor o preço diário mesmo. O quarto família para até 6 pessoas custa 60 Drakons, com direito a desjejum e lareira.

<Nina> - Sessenta... ...tá legal... Tão servindo ainda alguma coisa? ...É q-que meio que não jantamos...
<Nina> Ela falou. Mesmo que tivesse mordiscado a carne ali, não ia ser suficiente pra manter-se bem. A barriga doía.

<Recepcionista> Soltava um muxoxo antes de responder. --Posso tentar conseguir algo na cozinha. Talvez tenha sobra do jantar, com sorte ainda tem algo assado. Caso tenha, será uma refeição, 7 Drakons por pessoa.

<Nina> - ...Tá legal... pra três pessoas então...
<Nina> Disse, enquanto pegava 81 drakons e entregava. Droga, ela não podia gastar tanto, mas bem, ela não tinha outro lugar pra ir...

<Recepcionista> Guardava o dinheiro, e entregava a Nina uma chave. --Certo, o quarto é o Safira. É o segundo subindo a escada. -- Assim que acabava de falar, puxava um corda e voltava a sentar-se em seu banco atrás do balcão.

<Nina> Nina suspirou, enquanto voltou pros dois. E disse numa voz um pouco sem graça, baixando a cabeça.
<Nina> - ...Tá, consegui... F-foi caro, e eles tão vendo se tem comida pra gente lá... Vamos entrar, e ajude ele a se comportar como um bom menino, tá?

<Rubio> --Bem... Conseguiu algo para nós, obrigado Nina.-- Dizia tentando animá-la. Agora a preocupação era com o juban. Como fazê-lo ficar 'quieto' ? Como ele se portaria numa taverna ? --Prometo que vou tentar ajudar nisso.

<B'hyym'> B'hyym' estranhava o lugar... Aquela floresta era bizarra. Que raio de lugar era aquele? Mas, no momento, B'hyym' estava mais interessado em achar um canto para dormir. Ele viu aquela caverna ali perto, de onde a ave saiu, bem, ele queria dormir e, então, foi para a caverna, já que geralmente era um lugar seguro contra o frio e a chuva.

<Nina> Nina tomou um susto enorme, quando viu a criatura tomar a dianteira e entrar ali dentro. Ela foi muito rápido, tentar acompanhar ele, e esperava que Rubio contivesse ele, da melhor forma possível. Aquilo podia dar um problemão...

<Rubio> Ao ver o juban entrando o lugar enquanto conversava com Nina, ia logo atrás dele, para evitar que ele fizesse algo... errado. --Calma rapaz. Espere por nós.-- Dizia seguindo ele, junto à Nina que no susto acabou correndo atrás dele. --Nina, vá na frente já que sabe qual é o quarto.

<Nina> - ...A mulher falou... Ah, tá... D-depois eu volto então pra pegar a comida e trazer pro quarto, tá?
<Nina> Nina suspirava, enquanto guiava o lugar. Safira, segundo quarto subindo a escada. Agora pensava se a criatura já tinha subido uma escada antes, ou algo equivalente. Aquilo podia ser terrível, e muito bizarro. O que podia fazer com que a mulher se assustasse muito com aquilo.

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