Diário de Campanha: A Asa Partida
Published by Cássia under Diário, Draconis on 15:10
Hey, aventureiros!
(Testando um cumprimento... essas penas e tintas me incomodam.)
Antes de tudo, quero felicitar ao Ewe! Tragam mais cerveja para comemorar mais um inverno cheio de provações que ele sobreviveu!
Sei que a Cássia, que é a esposa dele, quer deixar claro que a cada dia que passa o ama mais e mais... mas isso é meloso demais pra mim. Eu dedico a ele uma rodada de rum! Que seu machado nunca perca o fio, e espero que os orcs e carniçais não o mordam.
Ahh, e antes de falar sobre o post de hoje, quero pedir desculpas. Dei uma atualizada em alguns posts, apenas mudando a formatação, mas não sabia que alguns de vocês receberiam notificações sobre elas (lembrem-se, estou aprendendo sobre isso aqui.)
Hoje retomarei o Diário de Campanha. É um capítulo mais curto, pois foi uma sessão com problemas internos.
Não sei quantos de vocês estavam ansiosos pelo próximo capítulo, mas espero que todos que acompanham gostem da leitura. Boa diversão.
Alexandra, a Guerreira Ruiva
«!» O caminho chegava ao fim. Um pouco turbulento, porém, estavam ambos em seu destino. Nina ainda precisava encontrar-se com o Capitão da Guarda, porém seu estado requeria cuidados. O templo humilde era acolhedor, mas nada se comparava a recepção que Futhrya apresentava. Logo ela passava pela porta, e Nina podia ver, algo que nunca vira antes... Alguém com asas. ou ao menos uma asa.
<Nina> Nina parecia bastante confusa. Ela parecia confusa, e o estômago dela ainda doía muito. Logo sentia ânsias de vômito de novo, mas não vomitou de novo. Ela conseguiu manter o estômago "firme", antes de continuar andando em direção ao interior do templo. Foi quando ela viu uma criatura... Alada. Como ela. Só que só tinha uma asa, o que era estranho. Ela baixou a cabeça, em notável sinal de respeito, e falou.
<Nina> - ...Olá... S-Sou Nina Sanchia, Noviça de Talaran...
<Nina> Disse, num cumprimento respeitoso, mesmo que a expressão dela ainda denotava ânsia de vômito...
<Rubio> De certa forma estranhava o interior do templo e o culto a um outro deus que desconhecia. O olhar que percorria o lugar analisando-o parava quando me deparava com a criatura mono-alada. Talvez aquilo fosse uma marca de batalha ou algo ruim que lhe tenha acontecido por algum motivo. Assim como a pequena, fazia um gesto de cumprimento respeitoso parando logo atras de Nina. --Rubio, se for me apresentar direito a pequena vai ficar mais tempo se sentindo mal, então, por agora, Rubio serve. Pode nos ajudar ?
<Futhrya> Olhava para o juban, um tanto espantada, como se só agora o tivesse notado. Mas, os modos do mesmo a acalmaram, e ela retribuia o gesto de respeito a ambos. --Por favor, não precisam de tanta cerimônia. Garath é acolhedora, e nós a representamos como podemos.-- Tocava o estomago de Nina com as mãos, examinando rapidamente. --Creio que seja algo simples, mas é melhor levá-la a um dos quartos.-- Dava meia volta e começava a caminhar. Apenas alguns passos, visto que não haviam muios quartos ali. --Sempre soube que haviam mais levents por aí.. e esperava que eles um dia chegassem aqui. Fico feliz que você esteja aqui, Nina Sanchia.--
<Rubio> Mantinha a postura por algum tempo enquanto ouvia as palavras da mulher para logo começar a caminhar junto à ela e Nina, mantendo-se próximo para saber quando a pequena seria atendida se ficaria bem.
<Nina> Nina olhava pra moça, com uma expressão confusa. Ela viu a moça colocar a mão na barriga dela, e ela não se importou. Ela suspirou, e continuou caminhando, ainda com uma expressão horrível na face. Era mesmo ainda uma criança... Ela suspirou, e tentou mostrar um sorriso pra moça, enquanto adentrava o quarto que ela queria, e sentou-se numa cama ou maca, ou mesmo uma cadeira, o que tivesse ali dentro.
«!» O quarto era tão simples, quanto o resto do tempo. Pequeno, com espaço para duas camas, e um armário, que quanto aberto por Futhrya, era possível ver frascos, provavelmente medicamentos ou poções. Quando a mesma se movia, era possível notar que uma de suas asas havia sido perdida por um trauma... havia uma enorme cicatriz em suas costas. Voltando a atenção a Nina, ela fechava a porta, mantendo o juban do lado de fora.
<Futhrya> -- Agora, vamos examina-la direito...-- Aproximava as mãos do corpo de Nina, recitava algumas palavras e as mãos começavam a se iluminar.
<Nina> Nina suspirava. Olhava para o quarto, com uma expressão um pouco curiosa, e um pouco de dor. Ela suspirava. Ela via que a moça tinha perdido a asa por algum tipo de trauma... Pobrezinha...
<Nina> Quando a moça começou a falar que ia examiná-la, Nina levantou os braços, pra deixar a área da barriga livre, pros exames que ela precisaria fazer. E fechou os olhos por um momento.
«!» Aos poucos, a voz da moça ia ficando mais grave, e o ritmo das palavras mais frenético. Nina conhecia as magias de cura de sua Ordem, mas aquilo era diferente, era como se algo estivesse errado. E estava. Alguns instantes depois, Nina se sentia bem, mas via a levent cair sobre seu corpo, sem forças e sem ar.
<Nina> Nina suspirava. Olhava pra moça, enquanto ouvia os ritmos das magias de cura que ela fazia. O ritmo ficava mais frenético, cada vez mais. E parecia que estava totalmente errado. O pior de tudo, foi quando a garota simplesmente caiu em cima dela. Ela se assustou, confusa, e gritou assustada.
«!» -------------------------Fim de Sessão-----------------------
(Testando um cumprimento... essas penas e tintas me incomodam.)
Antes de tudo, quero felicitar ao Ewe! Tragam mais cerveja para comemorar mais um inverno cheio de provações que ele sobreviveu!
Sei que a Cássia, que é a esposa dele, quer deixar claro que a cada dia que passa o ama mais e mais... mas isso é meloso demais pra mim. Eu dedico a ele uma rodada de rum! Que seu machado nunca perca o fio, e espero que os orcs e carniçais não o mordam.
Ahh, e antes de falar sobre o post de hoje, quero pedir desculpas. Dei uma atualizada em alguns posts, apenas mudando a formatação, mas não sabia que alguns de vocês receberiam notificações sobre elas (lembrem-se, estou aprendendo sobre isso aqui.)
Hoje retomarei o Diário de Campanha. É um capítulo mais curto, pois foi uma sessão com problemas internos.
Não sei quantos de vocês estavam ansiosos pelo próximo capítulo, mas espero que todos que acompanham gostem da leitura. Boa diversão.
Alexandra, a Guerreira Ruiva
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«!» O caminho chegava ao fim. Um pouco turbulento, porém, estavam ambos em seu destino. Nina ainda precisava encontrar-se com o Capitão da Guarda, porém seu estado requeria cuidados. O templo humilde era acolhedor, mas nada se comparava a recepção que Futhrya apresentava. Logo ela passava pela porta, e Nina podia ver, algo que nunca vira antes... Alguém com asas. ou ao menos uma asa.
<Nina> Nina parecia bastante confusa. Ela parecia confusa, e o estômago dela ainda doía muito. Logo sentia ânsias de vômito de novo, mas não vomitou de novo. Ela conseguiu manter o estômago "firme", antes de continuar andando em direção ao interior do templo. Foi quando ela viu uma criatura... Alada. Como ela. Só que só tinha uma asa, o que era estranho. Ela baixou a cabeça, em notável sinal de respeito, e falou.
<Nina> - ...Olá... S-Sou Nina Sanchia, Noviça de Talaran...
<Nina> Disse, num cumprimento respeitoso, mesmo que a expressão dela ainda denotava ânsia de vômito...
<Rubio> De certa forma estranhava o interior do templo e o culto a um outro deus que desconhecia. O olhar que percorria o lugar analisando-o parava quando me deparava com a criatura mono-alada. Talvez aquilo fosse uma marca de batalha ou algo ruim que lhe tenha acontecido por algum motivo. Assim como a pequena, fazia um gesto de cumprimento respeitoso parando logo atras de Nina. --Rubio, se for me apresentar direito a pequena vai ficar mais tempo se sentindo mal, então, por agora, Rubio serve. Pode nos ajudar ?
<Futhrya> Olhava para o juban, um tanto espantada, como se só agora o tivesse notado. Mas, os modos do mesmo a acalmaram, e ela retribuia o gesto de respeito a ambos. --Por favor, não precisam de tanta cerimônia. Garath é acolhedora, e nós a representamos como podemos.-- Tocava o estomago de Nina com as mãos, examinando rapidamente. --Creio que seja algo simples, mas é melhor levá-la a um dos quartos.-- Dava meia volta e começava a caminhar. Apenas alguns passos, visto que não haviam muios quartos ali. --Sempre soube que haviam mais levents por aí.. e esperava que eles um dia chegassem aqui. Fico feliz que você esteja aqui, Nina Sanchia.--
<Rubio> Mantinha a postura por algum tempo enquanto ouvia as palavras da mulher para logo começar a caminhar junto à ela e Nina, mantendo-se próximo para saber quando a pequena seria atendida se ficaria bem.
<Nina> Nina olhava pra moça, com uma expressão confusa. Ela viu a moça colocar a mão na barriga dela, e ela não se importou. Ela suspirou, e continuou caminhando, ainda com uma expressão horrível na face. Era mesmo ainda uma criança... Ela suspirou, e tentou mostrar um sorriso pra moça, enquanto adentrava o quarto que ela queria, e sentou-se numa cama ou maca, ou mesmo uma cadeira, o que tivesse ali dentro.
«!» O quarto era tão simples, quanto o resto do tempo. Pequeno, com espaço para duas camas, e um armário, que quanto aberto por Futhrya, era possível ver frascos, provavelmente medicamentos ou poções. Quando a mesma se movia, era possível notar que uma de suas asas havia sido perdida por um trauma... havia uma enorme cicatriz em suas costas. Voltando a atenção a Nina, ela fechava a porta, mantendo o juban do lado de fora.
<Futhrya> -- Agora, vamos examina-la direito...-- Aproximava as mãos do corpo de Nina, recitava algumas palavras e as mãos começavam a se iluminar.
<Nina> Nina suspirava. Olhava para o quarto, com uma expressão um pouco curiosa, e um pouco de dor. Ela suspirava. Ela via que a moça tinha perdido a asa por algum tipo de trauma... Pobrezinha...
<Nina> Quando a moça começou a falar que ia examiná-la, Nina levantou os braços, pra deixar a área da barriga livre, pros exames que ela precisaria fazer. E fechou os olhos por um momento.
«!» Aos poucos, a voz da moça ia ficando mais grave, e o ritmo das palavras mais frenético. Nina conhecia as magias de cura de sua Ordem, mas aquilo era diferente, era como se algo estivesse errado. E estava. Alguns instantes depois, Nina se sentia bem, mas via a levent cair sobre seu corpo, sem forças e sem ar.
<Nina> Nina suspirava. Olhava pra moça, enquanto ouvia os ritmos das magias de cura que ela fazia. O ritmo ficava mais frenético, cada vez mais. E parecia que estava totalmente errado. O pior de tudo, foi quando a garota simplesmente caiu em cima dela. Ela se assustou, confusa, e gritou assustada.
«!» -------------------------Fim de Sessão-----------------------
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