Toca do Juban Albino™

...e dos Exploradores da Dragon Cave

Diário de Campanha: O Leão, A Lua e A Armadura

Published by Cássia under , on 19:31
Hey , aventureiros!!!

Parece que faz décadas desde que estive aqui pela última vez. Fiz um grande esforço para me recordar de onde havia parado de contar as façanhas do juban preferido de todos.

Para recompensar a paciência de todos, farei mais narrativas, aproveitando que uma antiga amiga conseguiu uma conquista inigualável. Junto com um grupo de bons aventureiros, fundaram seu próprio distrito, salvando assim uma cidade que estava prestes a ruir! Parabéns, Lisandra! Que o Conclave seja poderoso.

Mas isso é outra história. Estou aqui para comemorar esse feito e falar do nosso amigo de pelagem desbotada.

Afinal, não podemos deixar nosso amigo dormindo eternamente, não é?

Então, chega de enrolação. Boa leitura, comam a vontade, bebam muito, e até logo mais!!!

Alexandra, a guerreira ruiva



                                                       ---------------~§~---------------

«!»  No meio da Noite, B'hyym' abre a porta do cubículo que estava com Rubio. Era um lugar realmente pequeno para os dois jubans, principalmente quando Rubio roncava tão alto, e B'hyym' se encontrava sem sono, provavelmente por ter dormido durante boa parte do dia. Agora ele se encontrava naquela "caverna estranha", no lugar onde Rubio havia dado fim a vida de uma escória da humanidade.
«!»  O local era um salão grandioso, e na parede que ficava a direita de B'hyym', vários objetos reluzentes, alguns passos a esquerda, na parede a frente dele, uma escada, que dava acesso ao segundo andar. No fim do salão, seguindo a parede onde ficava a escada, a porta por onde eles entraram, que agora se encontrava trancada. Na parede a direita de B'hyym' era coberta por estantes com livros. Claro, B'hyym' não conhecia nenhum daqueles objetos, mas isso não muda o fato destes existirem e estarem ali.

<B'hyym'> B'hyym' estava curioso, aqueles objetos reluzentes, já tinha visto em algum lugar? Aqueles objetos estranhos... B'hyym' tocou naquele objeto - que era um livro, mas ele não sabia o que era. B'hyym' tentava imaginar o porquê das coisas, apesar de não compreender muita coisa e não saber muito sobre a sociedade... Tudo que ele aprendera até agora tinha um porquê, tudo era focado para a sobrevivência, durar mais um dia. B'hyym', então, subiu as escadas...

«!»  Ao subir as escadas, B'hyym' vê o que parece uma continuação daquela caverna. Várias portas, a grande maioria fechada. Havia ainda o que parecia um humano, de lata. Algo parecido com o que aquela mulher usara mais cedo, mas ela tinha só parte metálica, e ali havia um humano completo metálico.

<B'hyym'> B'hyym' estranhava aquela coisa brilhante que parecia um humano, ele se aproximou com cautela... Esperando alguma reação daquilo.

«!»  A coisa permanecia imóvel. Nem mesmo parecia respirar. Silêncio absoluto.

<B'hyym'> Aquilo... Estava morto? - BiRRGRRuÍm. - Alguma reação?

«!»  Ainda silêncio, e nenhuma reação.

<B'hyym'> B'hyym' logo perdia o interesse e procurava por uma saída...

«!»  Haviam duas portas abertas ali, uma a direita e outro a esquerda.

<B'hyym'> B'hyym' observou o que havia na abertura da direita.

«!»  Assim que passava a porta, o juban notava que estava muito escuro ali, apenas a luz a lua podia ser vista por uma janela, entrecoberta por uma cortina. Haviam algumas sombras, todas imóveis, mas nada que o juban reconhecesse.

<B'hyym'> Ah... A Lua... Objeto misterioso e inalcançável. B'hyym' sempre se encantou com aquele brilho que nem sempre existia no céu, sempre mudando. O que era aquilo? Era simplesmente o que era, B'hyym' não conseguia entender o porquê, mas também não chegava a se questionar muito, mas, talvez, em algum lugar perdido em seu subconsciente exista a dúvida, o questionamento e tudo que faz de um animal, racional. Ele se aproximou... Observando a lua.

«!»  Era muita noite clara, sem nuvens, apenas a Lua e as estrelas no céu. Através daquela abertura, B'hyym' pode observa-la , por algum tempo. Ventava, o que ia baixando pouco a pouco  a temperatura. Vento, Frio, e noites e noites sozinho, no silêncio.

<B'hyym'> B'hyym' olhava por aquela abertura, havia alguma coisa?

«!»  Daquela janela, era possível ver os telhados de algumas casas, as ruas da cidade, agora vazias, e ao longe, era possível ouvir um som que era um pouco familiar a B'hyym', algo que o pessoal do circo fazia em dias que viajavam. Era barulhento, e B'hyym' não entendia o porque daquilo, mas aquele som fazia os humanos riem e correrem sem sair do lugar, com movimentos estranhos.

<B'hyym'> B'hyym' se afastou imediatamente ao ouvir aquele som... - GRRRRRRRR....! - Quase que num tropeço se virava para outro lado e se afastava rapidamente dali.

«!»  Em sua corrida, o juban enrosca a pata na cortina, e caia sobre uma das sombras, desmontando um daqueles humanos de metal. Agora estava enroscado naquele tecido, e com pedaços de humano metálico sobre ele.

<B'hyym'> B'hyym' desesperou-se. - GRRRRRRRRAAAAAAAAAAAAARRRRRRRGH! - Num rugido furioso e de pânico se debatia e atacava aquilo que estava o segurando e aquilo que estava sobre ele e atacava como se as sombras ali fossem inimigos.

«!»  Quanto mais se debatia, mais o juban se enroscava, agora, ambas as patas traseiras estavam presas.

<B'hyym'> B'hyym' desesperava-se mais ainda e soltou um rugido feroz, numa tentativa de afastar os inimigos. Isso não podia acontecer de novo, não podia!

«!»  Com o esforço, a cortina se soltava de seu trilho, e caia sobre o juban. Agora, nem mesmo a luz da lua ele tinha para ajudá-lo. Estava no escuro, com aqueles pedaços de humanos metálicos debatendo-se sobre ele.

<B'hyym'> Se B'hyym' conhecesse as palavras que não deveriam ser ditas em público, gritaria todas ali... Mas tudo que saia eram rugidos que quase pareciam com gritos de desespero. B'hyym' lutava com todas as suas forças para sair dali, tentava se levantar, tentava andar... Qualquer coisa!

«!»  As garras conseguiam ferir a criatura de metal, que parecia lutar insistentemente contra B'hyym'.

<B'hyym'> B'hyym' tentou outro golpe para tirar aquilo de cima dele. - GRRRAAAAAAARGGH!

«!»  A noite rompida...

«!»  A noite parecia calma e tranquila, todos dormiam tranquilamente. Nina no quarto, com a tenente, e Rubio no depósito de ferramentas. Até que se ouve um grande estrondo ecoar por todo o posto da guarda.

"Eiii, Acorde, ele precisa de você."

«!»  A voz ressoava como um sonho na cabeça de Rubio, ao mesmo tempo em que ouvia um rugido ao longe.

<Rubio> "Por Ahogr, que foi isso ?" Pensava ao me assustar com algo, no momento em que estava sonhando. Ou talvez tenha sido um pesadelo, memórias ruins de Wildya que ocasionalmente vinham me atormentar. Seja o que fosse, agora havia acordado e notava a ausência do juban no quarto e a porta aberta. "Onde foi que ele se meteu ? Deve ter ido até a cozinha, esfomeado como é..." Pegava então o machado, prendendo às costas e saindo para procurar por B'hyym'.

«!»  Assim que chegava ao salão, Rubio podia ouvir claramente o som de uma luta. Parecia vir do segundo andar, e um rugido feroz confirmava a suspeita, logo em seguida.

<Rubio> "Mas que diabos... Parece que ele está causando confusão." Teria de correr, pois parecia claro, o juban arrumou confusão e estavam tentando contê-lo, o que seria difícil, então tentariam... abatê-lo. Procuraria então o acesso ao andar seguinte, às pressas querendo chegar onde era a origem dos barulhos antes que fosse tarde.

Não era difícil encontrar a escada, afinal, o salão não era grande. Assim que acabava de subir a escada, via, no fim do corredor, Nina, em um vestido um tanto sensual demais para a clériga e a Tenente, com uma espada e um escudo, e ainda em trajes de dormir.

Do outro lado do corredor, no segundo andar...

<Nina> Nina acordou, confusa. Nem tinha lembrado que dormira ao lado da tenente... Mas o barulho fez ela voltar pra realidade bem rápido. Ela tocou o ombro da Tenente, assustada, enquanto esperava que ela fosse explicar algo.

<Tenente> Levantava num sobressalto, já alcançando a espada que estava do lado da cama. Olhava para nina, nitidamente preocupada. --O que pode ter sido isso?--

«!»  Antes que qualquer uma das duas respondesse, um rugido forte e estrondoso ressoava muito perto.

<Nina> Nina pareceu muito assustada. Rugido... Rubio??
<Nina> Levantou-se num sobressalto, abrindo a porta assustada, indo em direção ao rugido. Rapidamente.

<Tenente> --Ei, vá com calma!-- Corria ao lado de Nina, espada na mão. Não sabia de onde tinha vindo o rugido,mas não era de longe. -Faz ideia de para onde ir?-

<Nina> Nina realmente não tinha pensado naquilo. Fazia nem ideia de onde estava o rugido. Ela balançou a cabeça em negação, rapidamente. Mas parecia muito nervosa.

«!»  Logo, outros sons. Parecia uma luta, um embate. O som de metal batendo conta algo duro, e sendo arranhando não parecia longe. Na verdade, parecia que vinha dali mesmo, do segundo andar. Das seis portas ali três estavam abertas. A do quarto da tenente, de onde ambas saíram, e mais duas, uma a direita, e outra a esquerda delas. Um novo Rugido deixava claro que seja lá onde estivesse, era mesmo no segundo andar.

<Nina> Nina pareceu confusa. Olhou pra tenente, e agora ficou com medo. Ela abriu a passagem pra tenente passar, pra ela passar por ela, agora nitidamente assustada. Queria saber o que estava havendo, mas com sons de combate, ela não era capaz de ver aquilo...

<Tenente> Ajeitou a espada na mão, e pegou de uma armadura que havia ali no final do corredor , um escudo.  Assim que se preparava para descobrir em qual das portas combate acontecia, via Rubio subir as escadas. Fazia um gesto para que não falasse nada. Só precisavam agora escolher uma porta.

<Nina> Nina pareceu confusa. Se... não era Rubio... A criatura?? Ela suspirou, pareceu confusa, enquanto ela apontou para a porta a esquerda, timidamente, para que Rubio observasse ali, e voltou-se à porta a direita, para ela mesma olhar junto com a Tenente.

Antes que eles pudessem reagir, mais rugidos, cada vez mais desesperados. Agora eles não pareciam mais cessar.

<Rubio> Notando o sinal da mulher, que estava no fim do corredor logo assim que eu chegava ao outro andar, parava de súbito e então notava outro sinal, mas quem fazia era Nina, que parecia ainda mais tímida e amedrontada do que eu me lembrava. Concordava fazendo um sinal com a cabeça e então me preparava para verificar a porta apontada pela garota. "Mas o que está havendo com ele ? O que diabos está fazendo e o que estão fazendo com ele ?"

<Nina> Nina suspirava, enquanto apontava a outra porta, e virava pra olhar na outra. Se não estivesse lá, se voltaria para ver a outra porta, que Rubio estava olhando.

«!»   A mulher respirava fundo, e caminhava lentamente em direção a porta, atenta agora aos sinais de Rubio e Nina. Os rugidos e sons de combates não paravam, que aquilo era preocupante. Principalmente porque a mulher sabia que não havia mais ninguém ali naquele momento, além deles. Ao se aproximar da porta que fora averiguar, Rubio podia notar que não havia nada ali. Era um quarto vazio, com janelas com grades. Talvez uma sela improvisada, mas nenhum sinal de luta. o som realmente parecia vir do outro lado do corredor, onde a mulher se aproximava cautelosamente da porta.


<Tenente> Assim que se aproximava da entrada, lançava-se fazia um gesto para Rubio, confirmando que os sons vinham dali. Aqueles rugidos eram quase ensurdecedores a essa altura. Ela fechava os olhos por um instante, e então se lançava para dentro da sala, escura, e apenas com um janela aberta e a luz da lua para enxergar o que acontecia ali dentro.

<Rubio> Seguia então a mulher, me aproximando da porta, fazia um sinal para Nina se mantar afastada e então empunhava o machado com ambas as mãos, esperando a ação da mulher para que entrássemos.

<Nina> Nina obedeceu sem pestanejar as ordens deles. Ela ficava do outro lado, atrás deles. Ainda um pouco hesitante. Apenas quando os dois determinassem que aquilo era seguro, ela seguiu pra dentro também...
Não era possível enxergar o que acontecia, mas era possível ouvir os berros em forma de rugidos que vinham de debaixo de uma cortina. Aluz da lua reluzia algumas armaduras derrubadas e desmontadas junto a cortina, onde era notório que alguém de debatia, e pelos rugidos, só poderia ser uma criatura.

<Rubio> "Enfim, achamos... Mas o que está acontecendo nesta escuridão ? Há alguém aqui fazendo algo com ele ?" A escuridão não ajudava em nada, apenas se tornava uma desvantagem ao entrarmos na sala. Um breu tomava conta do recinto e nada conseguia enxergar, exceto pelo brilho da luz reluzido em metal. "Metal! Armaduras! Quem estava ali ?" --B'hyym'! Berrava em jubanico. Afinal, era ele quem procurava e o único que tinha certeza de estar ali no escuro.

<Tenente> Ao notar o brilho dos metais, logo sabia exatamente em qual sala estava, e tentava conter o riso. Afinal, poderia ser que tivesse mais alguém ali, além do juban. Era pouco provável, mas a possibilidade existia. Se pudessem acender algumas das velas, para clarear aquilo ali. ---Ei, se há mais alguém aí, fale, e pararemos o leão!---

<B'hyym'> B'hyym' estava desesperado e não conseguia prestar atenção em nada, apenas sabia que agora tinha mais gente ali... E isso apenas piorava a situação. Ele precisava sair dali, céus! Ele precisava sair dali!

<Nina> Nina mantinha-se atrás dos dois, aproximando-se bem cautelosa, sem entender nada. Ela não enxergava no escuro, e estava confusa, completamente. O que tinha havido com a criatura?

<Tenente> Parecia pensar um pouco sobre a situação. Virava-se para Nina. -Pequena, pegue algumas das velas no meu quarto. Precisamos iluminar isso aqui.- Sussurrava o máximo que podia.

<Nina> Nina balançou a cabeça rapidamente, obedecendo a ordem dela, e seguiu pro quarto, procurando as velas do quarto. Apenas pra levar pra Tenente.

<Rubio> Ficava então sem entender o que se passava. Haviam barulhos ali, parecia uma luta, mas agora era tudo escuro e não sabia o que aconteceu, se havia mais alguém ou sei lá. A mulher falava algo de súbito e depois parecia cochichar algo, com Nina talvez. Esperava então, ainda preparado, como se fosse lutar, esperava a mulher falar algo já que ela havia falado algo e eu não havia entendido.

«!»  A clériga voltava com duas velas acesas. A mulher baixava o escudo ao chão, para poder pegar a vela. Assim, fazia um gesto a Rubio, para que pegasse a outra vela, e se aproximasse, entrando logo em seguida na sala.

<Rubio> Vendo o sinal da mulher, respondia com um aceno negativo. Uma criatura cheia de pelos como eu, segurando algo em chamas era mais arriscado do que entrar em uma floresta desarmado. Fazia então um sinal para que a garota ficasse com a vela, se mantendo numa distância que conseguisse iluminar e ao mesmo tempo estar 'segura'.

<Nina> Nina balançou a cabeça em afirmação, quando viu a negação de Rubio, quanto a negação do mesmo quanto a vela. Ela então permaneceu com a outra, tentando aproximar-se muito assustada, pra iluminar o caminho dos dois.

«!»  A sala, agora iluminada, não passava de um outro depósito. Haviam várias armaduras e partes de armaduras por ali, a grande maioria antiquada ou danificada. A cortina, que antes deveria estar na janela, cobria B'hyym', e ele parecia preso a ela, enroscado sob a mesa, e com várias partes de armadura sobre ele, que gerava o som de metais se batendo, conforme o coitado se debatia, enquanto rugia tentando fugir dali.

<Rubio> --Por Ahogr... Achei que estavam lutando contra ele e o paspalho só está preso... Haha...-- Notando a situação, ficava mais tranquilo então. Não havia nada, além de uma situação enrolada para o juban, que estava preso naquilo tudo. Assim como nós, ele entrou no lugar escuro e ficou perdido provavelmente. Prendia o machado às costas novamente, relaxando e indo ajudar o juban.

<Nina> Nina suspirava. Ela via apenas o pobrezinho preso... Tipo, quando ela ficou presa lá em cima... Ela até conseguia sentir um pouco de empatia por ele por aquilo. Sério. Ela apenas observou Rubio, que era mais experiente nisso, pra cuidar das coisas e soltar ele.

<Tenente>  Não continha mais o riso, e agora caia na gargalhada, quase se sentando no chão. --Juro, quando percebi o que poderia ser, tentei segurar o riso, eu tentei...-- Falava entre um riso e outro, aos poucos buscando controlar a respiração.  --Melhor ir conversando com ele, ele está muito assustado, e bem, ele não  sabe que queremos seu bem, não é?

<Rubio> --Ah.. Entendo, e bem, melhor mesmo fazer como sugere.-- Começava então a tirar as armaduras de cima do juban enrolado, falando com ele em jubânico, para que identificasse que era eu ali, ajudando-o. --Acalme-se, vou tirá-lo daí. Seu... paspalho.-- Falava com tom zombador na voz. Afinal, tinha se preocupado tanto e no fim ele só havia feito uma besteira boba.

<Nina> Nina observava aquilo com uma expressão confusa. Ela se encolheu enquanto observava Rubio lidar com a criatura.

<B'hyym'> B'hyym' estava em pânico e não raciocinava direito, já não era bom em ter um pensamento organizado, agora era puro caos em sua mente.

<Tenente> Respirava fundo. Aquilo poderia não acabar bem. Então, começa a entoar aquela canção de mais cedo.

«!» Aos poucos, B'hyym' ia se acalmando, ao som daquela melodia, e logo adormecia profundamente.

<Tenente> Agora realmente sentada no chão, depois de ver que a criatura realmente parava de se debater, relaxava um pouco. --Bem, logo o dia vai amanhecer, eu vou dormir mais um pouco... Logo chegará o guarda que renderia Esohr, e também o cavalariço que estou esperando. Desta vez, tomem cuidado para que ele não faça mais nenhuma confusão, sim?

<Nina> Nina balançou a cabeça em afirmação ante as palavras dela, aliviada por vê-lo aliviado e dormindo. Ela suspirou e esperou que Rubio pegasse a criatura. E balançou a cabeça em afirmação pra ela, mostrando que iria seguí-la logo que fosse.

<Rubio> Com o juban adormecido pela canção, era mais fácil tirar o peso e ao terminar, arrastava o juban para um canto, deixando ele deitado ali, dormindo. --Bem, acho que ficarei por aqui mesmo. Não seria uma tarefa fácil levá-lo para outro lugar. Voltem a dormir e eu ficarei aqui, vigiando ele.

<Tenente> Já se levantando de volta ao quarto. --Como preferir, mas acho prudente fechar bem a porta.

<Rubio> --Sim, fecharei e ficarei deitado encostado na porta. Mesmo que ele acorde, terá de passar por mim para abri-la.-- Comentava, esperando que elas voltassem para o quarto para então trancar o lugar. --Só peço que deixe ao menos uma das velas, assim ficará mais fácil vigiá-lo.

<Nina> Nina balançou a cabeça, deixando a vela no chão, próximo dele. E apenas aguardou, quietinha, encolhendo braços e pernas tímida enquanto esperava a Tenente pra levá-la pro quarto.

«!»  Assim que Nina deixava a vela e saía do comodo acompanhada da tenente, Rubio fechava a porta do comodo. Ambas se dirigiam para o quarto, e lá permaneciam, dormindo, até que uma voz berrava pela tenente na porta da frente do posto da guarda, junto com os primeiros raios de sol do dia....
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