Toca do Juban Albino™

...e dos Exploradores da Dragon Cave

Novidade: Diários de Campanha.

Published by Juban Albino™ under , on 02:40
Ayo pessoas (Ainda não pensei num novo bordão... e.e).
É com muito prazer que trago uma novidade para a Toca.
Após receber permissão da narradora (que por sinal é a Alexandra) e dos outros jogadores do grupo vou iniciar uma série de posts contendo os logs da campanha na qual jogo via RRPG.
O cenário é criado pela narradora e vai surgindo conforme acontecem os jogos e esta campanha tem foco mais interpretativo (chegando a haver sessões inteiras só de conversa) com menos batalhas.

Os integrantes do grupo são:



Narradora:



Tantrina (Alexandra, a guerreira ruiva). Possui a mesa a quase 2 anos e este não é o primeiro grupo da mesa. Cria o cenário durante as sessões e prioriza neste grupo o lado mais interpretativo, focando mais na parte psico-social dos personagens, isso claro, sem deixar de lado combates e puzzles. Adora MB desde que conheceu o sistema e sempre que pode está jogando ou narrando.
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Personagens:


Rubio, um juban albino (yeah, it's me) nascido num lugar distante, uma ilha continente chamada Wildya.
Lá ele nasceu como filho do líder de uma grande Nação Juban, que é a união das tribos jubans do continente, algo como um país e as tribos seriam os estados, com suas diferenças. Como sucessor ao cargo de líder por herança, deveria provar seu valor e ser digno de assumir o cargo quando fosse a hora. Passou sua infância e adolescência sendo treinado, combatendo os inimigos - os Orcs -  que sempre investiam contra a Nação Juban para tomar território e escravizar alguns membros da raça e, quando já adulto foi lhe dito que havia provado ser honrado para assumir o posto. Então já como novo líder, Rubio manteve a Nação à salvo, conseguindo conter todas as investidas dos inimigos.
Porém um dia fatídico chegou... Uma grande horda orc investiu contra a Nação. Pareciam mais fortes e mais numerosos que nunca. Rubio, como sempre, apesar da força que a horda tinha, estava conseguindo conter o ataque... até que novos inimigos chegaram. Dragões lançavam suas chamas vindo do céu, incendiando tudo o que viam pela frente. A Nação estava sendo destruída. Nem mesmo Ahogr protegeu os seus.
Rubio havia fugido, não por covardia, mas tentava salvar seus semelhantes, porém no fim das contas se viu só. Acordou à beira de uma praia, faminto e com sede, junto de si só havia seu machado e sua tristeza, além da raiva pelos inimigos e a vergonha de não ter conseguido proteger ninguém. Um barco passava por ali e o viu jogado na areia, a capitã da embarcação, uma levent, o ofereceu ajuda e o tirou dali, levou o juban consigo na embarcação porém ele ficava calado, mal comia ou bebia, até que a capitã o convenceu a comer e beber para sobreviver. Rubio contou-lhe o que havia ocorrido e ela, solidarizou-se com a dor do juban.
Disse-lhe que talvez alguns membros de sua raça tivessem conseguido fugir e atravessar o oceano assim como ele estava fazendo, que o levaria até o continente para que ele pudesse encontrá-los. Assim, Rubio estipulou uma nova meta, uma nova razão para ainda viver. Encontraria remanescentes de sua raça e retomaria seu lar, fazendo a Nação Juban de Wildya ressurgir.

Personalidade: Rubio é um Bárbaro da Tribo Baka de Wyldia e, diferente do esteriótipo conhecido dos bárbaros ele é gentil e educado, sendo por vezes confundido com os paladinos de Ahogr. Apesar de tudo, ele possui a fúria bárbara dentro de si, mas tenta contê-la ao máximo, apenas deixando-a toma-lo em momentos de extrema raiva ou necessidade em um grande combate. Devido ao cargo que ele herdou como líder, ele sempre teve preocupação em proteger os seus e, depois de tudo ocorrido, ele tenta proteger aqueles de quem ele se aproxima. Como juban, ele é seguidor de Ahogr porém não é um devoto ferrenho, mas, apesar disso, ele sempre tenta pedir alguma ajuda à divindade ou apenas reclama dele.
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Nina, uma levent sacerdotisa. Tímida e depressiva, esta "jovem" levent viveu toda sua vida em um templo de Talaran e possui um passado sombrio. A pequena havia sido salva de experimentos macabros com a vida, até mesmo com crianças e bebês, algo que não se sabe o porque de tais experiências.
Em uma das missões de um grupo que trabalhava para A Ordem, quando caçavam o homem que fazia tais atrocidades, a pequena foi encontrada, com sua saúde comprometida pelas torturas e muito debilitada.
Ela havia sido salva, mas em seu lugar uma vida fora tomada e em memória a seu salvador ganhou o sobrenome de presente. Foi levada para um templo onde iria passar os anos seguintes, sendo cuidada e assim crescendo, ainda que, comparada a sua idade parecesse ser frágil.
A garota cresceu e resolveu converter-se à divindade ao qual o templo era dedicado e, assim começou a ser ensinada ao integrar o círculo religioso.
Conforme o tempo passava, Nina crescia, tornando-se uma bela jovem, ainda que bastante tímida.
Porém sua mãe, criadora e aquela que lhe passou tanto conhecimento, precisou voltar a fazer missões para A Ordem e por problemas com a mesma, teve de se afastar do templo.
Atualmente, a pequena que estava prestes a ser nomeada uma sacerdotisa "oficial", foi mandada em uma missão para que prove ser digna de tal nomeação. A Gran Sacerdotisa do templo, a enviou para o mundo, dizendo que deveria sobreviver por 1 ano sem qualquer auxílio da Ordem e caso conseguisse, poderia ser nomeada.
E então a pequena levent, foi lançado à esmo, sem saber o que fazer ou como sobreviver. Uma criatura que foi tão mimada e protegida, hoje deveria tomar conta de sua própria vida e enfrentar o mundo real com toda sua crueldade e seus perigos...

Personalidade: Nina é super tímida e se deprime facilmente. Quando algo que tenta fazer dá errado (o que é frequente, devido a sempre ser mimada e não ter prática com quase nada) logo se entristece e se fecha para o mundo. É extremamente gentil e educada, se preocupa com o próximo e tenta ajudar da forma que puder.
Tenta resolver situações usando do bom senso e da diplomacia, evitando combates devido a sua divindade.
Ainda que aparente ser fraca e frágil, é forte, porém desconhece sua força e desconhece sua capacidade.
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B'hyym', um juban selvagem e que desconhece talvez, tudo.
Desde que se lembra, ele vive trancafiado, num pequeno quarto com uma porta, pela qual entregavam água e comida, esta, que era na verdade algum pequeno animal vivo que ele abatesse e comesse. Passou uma década nessa situação, não sabia o que havia do outro lado daquela porta até que um dia a porta se abriu e a comida não veio. Guiado pelos instintos o juban saiu. Chegou até uma floresta e começou a explorar. Quase morreu de fome, pois não sabia direito como procurar comida, mas aprendeu rápido, caçou pela primeira vez, aprendeu imitando outros animais da floresta, se tornando um caçador voraz, guiado pela fome e necessidade de descansar. E então foi surpreendido, encurralado por criaturas que ele nunca havia visto, foi capturado, quase morto pelo uso de armas e armadilhas, enjaulado foi enviado à um lugar próximo dali. Ele estava confuso, não sabia onde estava, mas estava num quarto escuro, trancado, mas a porta então abriu. As criaturas que o capturaram o levaram para uma grande tenda, onde ensinaram um nome para ele, que em jubânico, significa fera.
Começaram a tentar adestra-lo e alimentavam-no com uma comida que ele desgostava, tornando a ficar magro e bastante debilitado, mas então lhe deram carne crua que ele comeu para não morrer.
O porque dele ter sido levado ali era simples: Ele era uma fera "irracional" e aquilo um show de aberrações. O juban seria parte do espetáculo, onde pessoas iam assisti-lo exercitando seus instintos naturais de selvageria e sobrevivência. No dia de sua apresentação, sua jaula estava no centro da tenda, ele estava nervoso e inquieto, incontrolável.
Seu treinador, por assim dizer, preferiu o deixá-lo preso, punindo-o e isto o deixava ainda mais irritado e então a criatura passou seus dias seguintes preso, novamente trancafiado, agora por medo do que ele poderia fazer se solto e porque seus espetáculos rendiam lucro ao dono do show de aberrações.

Personalidade: B'hyym' não sabe comunicar-se em idioma algum, nem no idioma materno de sua raça. A única palavra que sabe é seu nome e o pronuncia como num rugido, enraivecido.
Ao contrário do comum da raça, anda em quatro patas, devido ao modo que cresceu. Sua personalidade é um grande mistério, visto que ele não sabe falar ou se expressar.

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